A relação entre raios UV e pigmentação

Estudos recentes chamaram a atenção para a ligação entre a exposição aos raios ultravioleta (UV) e o desenvolvimento de distúrbios de pigmentação na pele. Os pesquisadores sabem há muito tempo que a radiação UV do sol pode causar queimaduras solares e aumentar o risco de câncer de pele. No entanto, um conjunto crescente de evidências sugere que esses raios também podem desencadear a superprodução de melanina, o pigmento que dá cor à pele, levando ao aparecimento de manchas escuras ou manchas na pele.

Um distúrbio de pigmentação comum que se acredita estar ligado à exposição aos raios UV é o melasma, também conhecido como cloasma. Esta condição é caracterizada pelo desenvolvimento de manchas marrons ou acinzentadas na face, geralmente em um padrão simétrico, e é mais comumente observada em mulheres. Embora a causa exata do melasma seja desconhecida, os pesquisadores acreditam que os hormônios, a genética e a radiação UV são fatores contribuintes.

Outra forma de distúrbio de pigmentação associada à exposição aos raios UV é a hiperpigmentação pós-inflamatória (PIH). Isso ocorre quando a pele fica inflamada, como no caso de acne ou eczema, e os melanócitos da área afetada produzem melanina em excesso. Como resultado, manchas ou manchas descoloridas podem permanecer na pele após a inflamação ter diminuído.

A relação entre a radiação UV e os distúrbios de pigmentação ressalta a importância de proteger a pele dos raios nocivos do sol. Isso pode ser feito com o uso de roupas protetoras, como camisas de manga longa e chapéus, e uso de protetor solar com FPS de no mínimo 30. Também é importante evitar a exposição prolongada ao sol, principalmente nos horários de pico, quando o índice UV é alto.

Para quem já tem distúrbios de pigmentação, existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a reduzir o aparecimento de manchas ou manchas escuras. Isso inclui cremes tópicos que contêm ingredientes como hidroquinona ou retinóides, peelings químicos e terapia a laser. No entanto, é importante consultar um dermatologista para determinar o melhor tratamento, pois algumas terapias podem não ser adequadas para certos tipos de pele ou podem causar efeitos colaterais adversos.

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Embora a relação entre a radiação UV e os distúrbios de pigmentação possa ser preocupante, é importante lembrar que nem todas as formas de pigmentação são prejudiciais ou indicativas de um problema de saúde maior. Por exemplo, sardas, que são aglomerados de melanina que aparecem na pele, geralmente são inofensivas e não requerem tratamento.

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Em conclusão, a ligação entre a radiação UV edistúrbios de pigmentaçãoressalta a importância de proteger a pele dos raios nocivos do sol. Ao tomar precauções simples, como usar roupas protetoras e protetor solar, os indivíduos podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver distúrbios de pigmentação e outros problemas de pele relacionados ao sol. Se surgirem preocupações, é importante consultar um dermatologista para determinar o melhor tratamento.


Horário da postagem: 26 de abril de 2023

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